TJSP participa da 26ª Semana da Justiça pela Paz em Casa
Ação começa segunda-feira (4).
O Tribunal de Justiça de São Paulo participa, entre os dias 4 e 8 de março, da 26ª edição da Semana da Justiça pela Paz em Casa. A campanha, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), concentra os esforços de todos os Tribunais de Justiça do país para agilizar o andamento dos processos relacionados à violência de gênero. Durante a semana, comarcas de todo o Estado de São Paulo desenvolvem atividades que fomentam a cultura da não-violência e realizam mutirões de julgamentos e audiências.
A campanha foi criada em 2015 e ocorre em três semanas do ano, marcando datas importantes: o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março; a data de sanção da Lei Maria da Penha, em 7 de agosto; e 25 de novembro, data estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.
Programação
Adamantina, Flórida Paulista e Pacaembu – Na região da Alta Paulista, haverá ações ligadas ao projeto Soul Feminina, que trabalha no aperfeiçoamento das identidades pessoal e profissional das mulheres. Palestras e formações para estudantes, docentes e servidoras públicas ocorrerão no Centro Universitário de Adamantina, no Anfiteatro Fernando Paloni (Adamantina), na Escola Estadual Helen Keller (Adamantina), na Escola Estadual Doutor Percio Gomes Gonzales (Flórida Paulista) e na Secretaria de Educação de Pacaembu. Também haverá pulgação de cartilha sobre o tema. As atividades serão acompanhadas pelos juízes Ruth Duarte Menegatti (3ª Vara de Adamantina), Luciana Amstalden Bertoncini (1ª Vara de Pacaembu) e Rodrigo Antonio Menegatti (2ª Vara de Pacaembu); promotores de Justiça Marlon Roberth de Sales e Samuel Camacho Castanheira; e representantes de entidades.
Rio Claro – O Anexo de Violência Doméstica de Rio Claro disponibilizou o painel Recomeçar, contendo persas mensagens inspiradoras para que vítimas de violência doméstica recomecem suas vidas. Idealizado pela chefe da unidade, Renata de Menezes, a ação é inspirada no projeto voluntário Help – Não Julgo, Te Ajudo, voltado à saúde mental, e conta com o apoio do juiz da 2ª Vara Criminal Caio Cesar Ginez Almeida Bueno.